Laad Defence & Security reúne companhias do setor no Rio de Janeiro a partir desta terça-feira (1).
Egito
Entre os países árabes, além da posição favorável do Egito para conseguir vaga na Copa do Mundo de 2026, Marrocos e Argélia mantêm boas chances. Emirados Árabes Unidos demitiram técnico e, assim como outras nações da região, seguem na disputa.
No ano ado, nação árabe teve receita de US$ 37,9 milhões com vendas de vidros e seus produtos ao mercado brasileiro. Egípcios aram do 10º maior exportador ao país em 2023 para o quarto em 2024.
Com os laranjais paulistas enfrentando a doença do greening, egípcios avançam na exportação da fruta ao Brasil. Competindo de frente com a Espanha, país árabe vendeu US$ 16,1 milhões em laranjas ao mercado brasileiro em 2024.
Foram definidos os requisitos fitossanitários para que o produto egípcio possa ser exportado ao Brasil, ficando assim autorizadas essas vendas.
Aumento de preços ficou em 12,8% em fevereiro, na taxa anual, contra 24% em janeiro. Produtos como vegetais tiveram queda de 8,2% nos valores, enquanto custos de água, eletricidade e gás ficaram estáveis.
Câmara Árabe sediou, em seu escritório no Cairo, encontro que tratou da criação de uma zona logística brasileira na Zona Econômica do Canal de Suez.
Autoridades do Egito informaram a descoberta do túmulo do rei da 18ª dinastia, em Luxor, por equipe egípcia-britânica. Foi o primeiro achado de sepultamento real, após Tutancâmon, em 1922.
Em 2024, País exportou US$ 23,68 bilhões e importou US$ 10,18 bilhões dos países árabes. Corrente comercial atingiu US$ 33,87 bilhões e saldo comercial foi de US$ 13,49 bilhões.
Levantamento da Unctad indica que fluxo de investimentos chegou a US$ 1,4 trilhão no ano ado, com queda nos volumes enviados ao Brasil e alta para o Egito.
Apenas as vendas do cereal somaram US$ 1,1 bilhão nas exportações do Brasil ao Egito em 2024.
Dados divulgados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária mostram que Emirados Árabes Unidos e Egito foram os principais clientes do Brasil no setor entre as nações árabes. Exportações para Oriente Médio e África cresceram.
Em entrevista à ANBA, climatologista Carlos Nobre afirma que Brasil tem condições de reduzir suas emissões e diz que as últimas COPs deixaram grande desafio para o evento deste ano em Belém, no Pará.
Países que integram o Brics abrigam mais de 40% da população do planeta e movimentam acima de um terço da economia mundial. Com agenda reformista da ordem internacional, grupo trabalha para aumentar sua influência global.