Brasil aumentou pontuação em índice da ONU que mede saúde, educação e nível de renda da população. Um país árabe consta entre os mais bem colocados.
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Em encontro na Câmara de Comércio Árabe Brasileira, o embaixador do Kuwait em Brasília, Talal Rashed Almansour, discutiu com executivos da instituição os próximos os de uma agenda de promoção de comércio e investimentos.
Chefe do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, Filippo Grandi afirma que país árabe precisa de ajuda para sair de anos de crise.
Países árabes integram lista dos principais compradores do setor, de acordo com dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. Expectativa é que neste ano, PIB do agronegócio cresça 2%.
Dados da ABPA mostram, por outro lado, ampliação das vendas de carne de frango a Emirados, Arábia Saudita e Iraque, entre outros países árabes.
Parceria concederá US$ 1,5 milhão durante três anos para oferecer bolsas e subsídios para o trabalho de campo de conservacionistas de países em desenvolvimento em início de carreira.
Evento anual do Conselho Internacional da Avicultura realiza apresentações e debates sobre a cadeia de produção de carne de frango. Secretário-geral e CEO da Câmara Árabe, Tamer Mansour faz apresentação com foco no consumidor de halal.
Este foi um dos temas do encontro de chanceleres no Rio de Janeiro, que também avaliou situação em Gaza, transição energética e combate à fome.
Perspectiva para expansão do PIB está no documento “Perspectiva e situação da economia mundial 2024”, que prevê também desafios para o crescimento da África, de forma geral.
Proposta inicial da declaração pedia a eliminação do uso de combustíveis fósseis, mas não foi adotada após negociações que se estenderam para além do prazo final da Conferência realizada em Dubai.
Evento reunirá representantes de 55 países, que oferecerão palestras, apresentações musicais, oficinas de artesanato, gastronomia e outras atrações entre 17 e 20 de novembro.
Entre os benefícios de atuar fora do Brasil estão obter reconhecimento de marca, conhecer e se ajustar às tendências do mercado global, além de ganhos em moeda estrangeira. Já os desafios são planejamento, equipe qualificada, regulações e regras dos países e custos.
Instituição brasileira criada há 15 anos trabalha pela preservação da floresta, redução da pobreza e inclusão das pessoas da Amazônia no desenvolvimento da região. Outras duas organizações são finalistas na categoria Ação Climática. Vencedor será anunciado na COP28, em Dubai.