Setor espera fechar o ano com um faturamento de US$ 2 bilhões, segundo o ministro da área, René Trabelsi.
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Saldo negativo em transações correntes ficou em US$ 2,2 bilhões em novembro e em US$ 45 bilhões no acumulado do ano. Investimentos estrangeiros diretos, porém, cobrem o rombo.
Aumento do número de ageiros no Brasil foi de 21% em comparação com o mesmo período do ano ado.
Depois de se estabelecer no mercado de viagens corporativas entre o Brasil e o Japão, a Líder Corporate se volta também aos países árabes. A empresa oferece gama completa de serviços para empresários árabes em viagens ao Brasil e vice-versa.
Procura para a primeira semana do festival é 4% do que na última edição, há dois anos, e para a segunda, 2,5% superior.
Despesas em viagens internacionais somaram US$ 1,31 bilhão em agosto, uma queda de 5,24% sobre o mesmo mês do ano ado.
Esta será a 47ª edição do evento que reúne profissionais do setor de turismo e viagens. Feira vai de 25 a 27 de setembro, no Expo Center Norte, em São Paulo.
Setor movimentou US$ 1,1 bilhão de setembro de 2018 a agosto deste ano. País espera receber 9 milhões de turistas em 2019.
Companhia aérea jordaniana registrou lucro líquido de US$ 2,1 milhões, contra um prejuízo de US$ 18 milhões no mesmo período do ano ado.
Relatório mostra que a tarifa de diária média dos hotéis e a receita por quarto disponível tiveram a maior queda desde 2003.
Despesas em viagens internacionais subiram 2,44% em relação ao mesmo mês do ano ado, para mais de US$ 1,5 bilhão.
Aeroportos do país receberam 2,1 milhões de ageiros, um aumento de 26,5% sobre o mesmo mês do ano ado.
Participação do Oriente Médio na movimentação mundial do setor pode subir de 6% para 8% até 2030, o que significa 150 milhões de turistas por ano.
Os turistas do Brasil ocupam atualmente a 20ª posição em número de hóspedes da rede hoteleira do emirado. Empresa quer elevar a participação até a Expo 2020.
